Pepper Grinder – Análise

Há umas semanas recebi um email sobre o lançamento do Pepper Grinder e fiquei um bocado surpreso; conhecia o título através de um vídeo do videogamedunkey, mas já foi há quase 7 anos e pouca discussão vi sobre o mesmo desde então. Assumi que este pequeno jogo tivesse sido devorado pela avalanche de pequenos jogos que saem todas as semanas de todos os meses. Independentemente … Continue reading Pepper Grinder – Análise

Análise – Helldivers 2: caos, cooperação e totalitarismo

Helldivers 2 é uma ambiciosa sequela a Helldivers, um twin stick shooter lançado em 2014. Com este jogo, o estúdio deixou para trás o legado dos jogos anteriores (Magicka, Gauntlet) por uma nova perspectiva na terceira pessoa. É, de acordo com a Sony, o primeiro live-service do novo catálogo de jogos do género, e um sucesso tremendo com um lançamento simultâneo no PC e PS5. … Continue reading Análise – Helldivers 2: caos, cooperação e totalitarismo

Blasphemous 2 – Melhorar a levar porrada (Análise)

Já passaram quase 5 anos desde que cobri o primeiro Blasphemous com uma análise e acreditem quando vos digo que esse facto não está a entrar bem na minha cabeça. É estranho pensar que ando a escrever textos sobre videojogos – ou, como gosto de dizer: “mandar bitaites sobre videojogos” – há mais de meia década porque, para bem ou para mal, sinto que acabei … Continue reading Blasphemous 2 – Melhorar a levar porrada (Análise)

Like a Dragon: Infinite Wealth – Análise

Já estou a fazer um destes outra vez! Ainda há dois meses publiquei a minha análise ao Like a Dragon Gaiden: The Man Who Erased His Name mas a RGG Studio dispara jogos do forno mágico deles mais rápido do que eu consigo escrever uma análise. Like a Dragon: Infinite Wealth é o seu terceiro jogo lançado no espaço de um ano (os outros dois … Continue reading Like a Dragon: Infinite Wealth – Análise

Análise – Brothers: A Tale of Two Sons Remake

Lançado em 2013, Brothers: A Tale of Two Sons foi um titulo bastante aclamado e catapultou o seu diretor, Josef Fares, para a ribalta na indústria dos videojogos. E agora, 11 anos depois este jogo regressa num remake que procura trazer esta história para uma nova geração com retoques visuais. Brothers conta a história de Naia e Naiee, dois irmãos que partem numa aventura à … Continue reading Análise – Brothers: A Tale of Two Sons Remake

Divagações sobre God of War, Valhalla e o futuro do franchise

Este artigo é uma tentativa de organizar pensamentos e ideias sobre o franchise do “God of War”, depois de jogar “Valhalla”, dado a forma como o dlc conjuga o passado e o presente de Kratos. Vou tentar fugir a uma análise crítica das duas sagas [grega e nórdica] e focar-me de forma abrangente – o mais breve possível – no seu percurso e intenções. Por … Continue reading Divagações sobre God of War, Valhalla e o futuro do franchise

A Equipa do Fun Factor escolhe o melhor (e pior) de 2023

2023 foi um ano que podia ter contado como dois. Depois de uns anos mais lentos devido ao impacto da pandemia no desenvolvimento de videojogos, parece que choveram torrencialmente grandes lançamentos após grandes lançamentos. Tiro o meu chapéu a quem conseguiu arranjar tempo para jogar a maior parte deles, porque pessoalmente sinto que nem consegui arranhar a superfície. Tivemos um RPG revolucionário no Baldur’s Gate … Continue reading A Equipa do Fun Factor escolhe o melhor (e pior) de 2023

Like a Dragon Gaiden: The Man Who Erased His Name – Análise

Não há melhor altura para ser fã de Yakuza/Like a Dragon que agora. Não só temos acesso a praticamente todos os jogos da série nas plataformas atuais a preços acessíveis, como estamos a receber um ou dois jogos anuais por parte de um dos estúdios mais coerentes em termos de qualidade nos dias que correm. É verdade que Like a Dragon recicla muito conteúdo entre … Continue reading Like a Dragon Gaiden: The Man Who Erased His Name – Análise

Alan Wake II – Análise

Passaram-se 13 longos anos, duas gerações de consolas, centenas de jogos, e uma pandemia até que o clássico de culto Alan Wake – finalmente – recebesse a sua sequela. Verdade seja dita, como fã da Remedy Games, o Alan Wake não era nem perto o meu jogo favorito da produtora. Entrava na caixa de “jogos com boas ideias e execução aceitável”, e isso é parte … Continue reading Alan Wake II – Análise

Como classificam os “Igavanias”, do pior ao melhor?

“Castlevania” é certamente uma das franquias mais emblemáticas na indústria dos videojogos, e sempre foi uma série que me recomendavam jogar mas fui sempre adiando, até que joguei “Castlevania Requiem” na PS4 e gostei bastante de “Symphony of the Night”, e em especial de “Rondo of Blood” que é um jogo incrível, no entanto depois não cheguei a jogar mais nenhum, tendo ficado algo exausto … Continue reading Como classificam os “Igavanias”, do pior ao melhor?