Call of Duty: O que é um videojogo quando deixa de ter sentido?

(ou o que deviam ter sido impressões da beta de Black Ops 7) Uma nota prévia antes de começar. Aceitei o desafio de escrever umas impressões da beta do COD Black Ops 7 para o qual recebemos um código; mas apercebi-me imediatamente que não sabia o que dizer sobre o jogo. Este artigo foi uma tentativa de juntar os vários pensamentos sobre este universo e … Continue reading Call of Duty: O que é um videojogo quando deixa de ter sentido?

Dragon’s Dogma 2: afinal o que é uma aventura?

Dragon’s Dogma 2 é um action rpg open-world situado num mundo fantástico das típicas inspirações “medievais” que se encontra na ficção. À semelhança do jogo anterior assumimos o papel de Arisen, uma pessoa que enfrenta o Dragão – uma criatura mítica do mundo. O coração desta pessoa é roubado e fica conectado ao Dragão até o derrotar. Nessa jornada, o Arisen recebe ajuda dos pawns … Continue reading Dragon’s Dogma 2: afinal o que é uma aventura?

Análise – Helldivers 2: caos, cooperação e totalitarismo

Helldivers 2 é uma ambiciosa sequela a Helldivers, um twin stick shooter lançado em 2014. Com este jogo, o estúdio deixou para trás o legado dos jogos anteriores (Magicka, Gauntlet) por uma nova perspectiva na terceira pessoa. É, de acordo com a Sony, o primeiro live-service do novo catálogo de jogos do género, e um sucesso tremendo com um lançamento simultâneo no PC e PS5. … Continue reading Análise – Helldivers 2: caos, cooperação e totalitarismo

Divagações sobre God of War, Valhalla e o futuro do franchise

Este artigo é uma tentativa de organizar pensamentos e ideias sobre o franchise do “God of War”, depois de jogar “Valhalla”, dado a forma como o dlc conjuga o passado e o presente de Kratos. Vou tentar fugir a uma análise crítica das duas sagas [grega e nórdica] e focar-me de forma abrangente – o mais breve possível – no seu percurso e intenções. Por … Continue reading Divagações sobre God of War, Valhalla e o futuro do franchise

Análise – Atomic Heart: atrás da cortina de ferro

Começamos num dia de celebração, é o lançamento do Kollektiv 2.0, sonhado por Dmitry Sechenov. É a invenção que irá mudar o rumo da evolução humana para sempre, conectando-a com os autómatos (ou robôs) sobre o mesmo sistema de comunicação. É o começo da nova História da humanidade. O ambiente nas ruas é festivo e descontraído. Os robôs marcham em sintonia mecânica pelas ruas, demonstrando … Continue reading Análise – Atomic Heart: atrás da cortina de ferro

Diablo IV – O inferno espera

É difícil pensar em Diablo sem relembrar os primeiros anos de adolescência em que ia a casa de um amigo passar tardes em jogatanas na PS2. Perto do computador da sala estava várias caixas de jogos, curioso (e sem vergonha) comecei a pegar nelas. Counter-Strike, Half-Life, Age of Empires, Championship Manager, mais uns quantos, e por fim, o Diablo II. Um jogo com uma capa … Continue reading Diablo IV – O inferno espera

Análise: “Slay the Spire”

“Slay the Spire” é um deck building roguelike; e o primeiro jogo da Mega Crit Games. Com três personagens únicas (The Ironclad, The Silent, The Defect), irão subir a infernal e amaldiçoada Spire, tentando conjugar estrategicamente um build (=deck + relics) com as cartas e reliquias que se disponibilizam ao longo da vossa run. Agradecemos à Humble Bundle por fornecer um código do jogo para … Continue reading Análise: “Slay the Spire”