Elden Ring Nightreign – Soulslike, Roguelite, Fort, Night. (Análise)

Lançado em 2022, Elden Ring tornou-se num fenómeno critico e comercial que catapultou ainda mais a reputação da From Software e os cimentou entre os melhores de toda a indústria, recebendo um DLC em 2024 também ele muito bem recebido. Com isto em mente, chega-nos agora uma nova proposta, mais virada para o multijogador, enquadrada neste universo de Elden Ring, onde até 3 jogadores podem … Continue reading Elden Ring Nightreign – Soulslike, Roguelite, Fort, Night. (Análise)

Análise – Teenage Mutant Ninja Turtles: Splintered Fate (PS5)

Originalmente lançado em 2023 no serviço Apple Arcade para uma receção crítica mista, Teenage Mutant Ninja Turtles: Splintered Fate é um beat ’em up Roguelike desenvolvido e distribuído pela Super Evil Megacorp. O jogo eventualmente perdeu a exclusividade deste serviço da Apple, chegando a outras plataformas, culminando agora no seu lançamento na família de consolas da Sony. Este jogo começa com o rapto de Splinter … Continue reading Análise – Teenage Mutant Ninja Turtles: Splintered Fate (PS5)

Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii – Não há terra nem fim à vista (Análise)

Mais um ano, mais uma entrada nova na série previamente conhecida no ocidente como “Yakuza“. Lançado para a PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X/S e PC, Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii evoca o mesmo sentimento que o seu título sugere, é demasiado longo, desnecessário e deixa-vos com a pergunta: “Porquê?” Voltamos à pele de Majima Goro, um dos personagens favoritos … Continue reading Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii – Não há terra nem fim à vista (Análise)

Kingdom Come Deliverance II – Aventura, exploração e imersão (Análise)

Quando tropecei por um vídeo de gameplay do Kingdom Come Deliverance da Warhorse Studios, previamente ao seu lançamento em 2018, fiquei agarrado, é raro encontrar jogos medievais e imersivos sem o típico elemento de fantasia moderna: dragões, elfos, feiticeiros, etc. E eu tenho um fraquinho por simulação medieval, não sou um fanático por história nem a estudo frequentemente, mas aprecio peças históricas em videojogos (o … Continue reading Kingdom Come Deliverance II – Aventura, exploração e imersão (Análise)

Dragon’s Dogma 2: afinal o que é uma aventura?

Dragon’s Dogma 2 é um action rpg open-world situado num mundo fantástico das típicas inspirações “medievais” que se encontra na ficção. À semelhança do jogo anterior assumimos o papel de Arisen, uma pessoa que enfrenta o Dragão – uma criatura mítica do mundo. O coração desta pessoa é roubado e fica conectado ao Dragão até o derrotar. Nessa jornada, o Arisen recebe ajuda dos pawns … Continue reading Dragon’s Dogma 2: afinal o que é uma aventura?

Metal Slug Tactics – Impressões

Metal Slug é daqueles clássicos de Arcade que sempre gostei muito de jogar nas máquinas ou até em casa – um amigo tinha um CD (claramente não oficial, que dizia “MAME 32”) que continha uma quantidade ridícula de jogos, desde Fatal Fury e King of Fighters, a Sengoku e Blazing Star, com os quais passei inúmeras horas. Os Metal Slug faziam parte da seleção de … Continue reading Metal Slug Tactics – Impressões

Metaphor: ReFantazio – O povo é quem mais ordena (Análise)

“Time marches on, and the age of a new king draws nearer.” Confesso que não estava particularmente entusiasmado com o Metaphor: ReFantazio previamente ao seu lançamento. Só joguei Persona 5 e gostei, mas é raro dar-me muito bem com JRPGs: tenho sempre problemas com a escrita em geral e, sobretudo, com a longevidade dos jogos. Pegando no Persona 5 como exemplo, exigir 100 horas do … Continue reading Metaphor: ReFantazio – O povo é quem mais ordena (Análise)

Análise – Silent Hill 2 (2024)

Considerado por muitos um dos melhores jogos de terror alguma vez feitos, Silent Hill 2, regressa agora com um remake desenvolvido pela Bloober Team, responsável por títulos como The Medium, Layers of Fear e Observer. Este jogo segue a história de James Sunderland, um viúvo que recebe uma misteriosa carta supostamente escrita pela sua falecida esposa, Mary, levando-o até Silent Hill onde ela o espera … Continue reading Análise – Silent Hill 2 (2024)

Análise – Sonic X Shadow Generations

Lançado em 2011, Sonic Generations, continua a ser lembrado como um autêntico clássico do icónico ouriço azul, tanto pelos críticos como pelos fãs que clamam por mais jogos nesse estilo com essa qualidade desde então.Chega-nos agora uma nova versão com o bónus incluído de uma expansão considerável em que controlamos Shadow e vemos o que este fez durante a narrativa de Sonic Generations. Falando na … Continue reading Análise – Sonic X Shadow Generations

The Plucky Squire é um bom exemplo de apresentação sobre execução (Análise)

Todos os anos parece que há sempre uma pequena seleção de jogos “independentes” que ganham logo muita atenção dentro dos nossos círculos das redes sociais pela sua forte, ou diferente, direção artística e um bom esforço de marketing por trás da distribuidora do jogo “indie” que vos convence a dar uma olhadela ao que outrora podia ser apenas outro pequeno jogo “giro mas cai no … Continue reading The Plucky Squire é um bom exemplo de apresentação sobre execução (Análise)